De
acordo com a empresa, o esforço, conhecido como Operação
b49, reuniu uma série de ações que envolveram apoio das
áreas técnica e jurídica da companhia.
As máquinas, agora desconectadas, eram utilizadas para espalhar malware e spam. Elas também eram responsáveis por contaminar outros PCs com o objetivo de expandir a capacidade de atuação da rede zumbi.
O especialista em segurança também citou dados da firma de segurança Sudosecure, que relatou uma queda sensível no número de IPs que estão se unindo à Waledac, o que pode significar que ela está perdendo a capacidade de se espalhar pela internet.
A Microsoft utilizou uma tática mista de ações jurídicas, que retiraram domínios relacionados à ameaça do ar, e medidas técnicas que minaram a comunicação entre computadores e ajudaram a derrubar os servidores comprometidos.