A polícia disse que Christopher James Dannevig, 20 anos, tinha criado um perfil falso no Facebook no qual dizia ser um defensor de animais. Ele teria atraído Nona com a perspectiva de lhe oferecer um emprego e a convidou para uma expedição em busca de animais feridos em um cerrado ao sul de Sydney.
Dannevig foi indiciado por assassinato. "Nona disse que, se não viajasse perderia o emprego, que era seu sonho", disse seu irmão, Gary. Milhares de pessoas colocaram mensagens na página de Nona no Facebook após a notícia de sua morte.
A polícia alertou para os perigos representados pelas redes sociais na internet. "É uma área onde predadores e pervertidos frequentam. Você não sabe com quem está falando", disse um dos investigadores do caso, o policial Russell Oxfordele.