Na faixa etária que vai de 18 a 24 anos de idade, 67% dos
participantes da pesquisa declararam ter a intenção de
comprar o tablet. Essa porcentagem cai conforme a idade
aumenta, chegando a 37% (um número ainda bastante alto)
entre as pessoas com 55 anos ou mais.
A pesquisa indica
que não há diferença significativa entre homens e mulheres
no que se refere à intenção de compra. O iPad é igualmente
atraente para ambos. Mas há variações regionais.
Curiosamente, o interesse é maior nas regiões Norte e
Centro-Oeste, onde 65% dos habitantes consultados disseram
que querem comprar um iPad. Essa taxa cai para 54% no
Sudeste.
Ao menos no que se refere ao desejo de ter um iPad, as
classes sociais quase se igualam. Segundo a GfK, nas classes
A e B, 57% das pessoas querem o tablet. Nas classes C e D,
são 55%.
Isso sugere que há espaço para a criação de produtos
similares ao iPad, mas de custo mais baixo. Esses tablets
econômicos poderiam ter sucesso entre consumidores com menor
poder aquisitivo.