Para encontrar essa informação os analistas fizeram o que a
maioria de nós evita: responderam a todos os spams recebidos
durante três meses. Segundo as informações publicada no New
York Times, após bilhões de mensagens enviadas e 120 compras
feitas, os resultados surpreenderam.
Eles perceberam que
os serviços bancários e de cartão de crédito são
provavelmente o calcanhar de aquiles dos spammers - seu
ponto fraco. Com a identidade dos bancos de spam reveladas,
as operadores de cartão de crédito poderiam bloquear
transações feitas para esses locais. Segundo os
pesquisadores, isso deveria aumentar o custo da operação de
spam e tirá-la de circulação.
Um dado importante levantado na mesma pesquisa corrobora
a tese de que um aumento no custo tornaria a operação
inviável: são necessário 12,5 milhões de spams enviados para
que se obtenha um ganho de apenas US$100 em venda de Viagra.