Os navegadores Safari 5, Chrome 10 e Firefox 4 ficaram
empatados em terceiro lugar, registrando cada um o bloqueio
de somente 13% dos malware. O browser Opera 5 conseguiu
identificar e bloquear somente 5% dos casos.
A pesquisa
foi realizada com base em uma lista com 5 mil páginas
suspeitas, onde foram selecionados 650 sites que possuíam
alguma ameaça e estes foram acessados por todos os
navegadores testados. Não foram consideradas as ameaças que
tiravam proveito de falhas no código dos browsers.
A NSS Labs credita o êxito do IE9 ao seu filtro
“SmartFilter” e do recurso “Application Reputation”, que
juntos não permitiam que um malware não identificado por um
poderia ser bloqueado pela outra ferramenta.
Quanto aos terceiros colocados, a empresa afirma que os
navegadores utilizam o mesmo sistema de checagem com base em
uma lista negra (blacklist) de sites, por isso o desempenho
similar.