O aparelho tem cinco colunas de pontos, que representam os
35 símbolos que formam esse alfabeto, e basta passar os
dedos sobre a superfície para ler o menu, a lista de
contatos, e-mails, mensagens e até navegar na internet. Se o
texto escrito no display mecânico for muito grande, há
botões na extremidade do telefone para “rolar a página” para
cima ou para baixo.
Ao lado da área de leitura dos pontos,
foi projetada uma superfície composta por 20 quadrados, onde
o usuário desliza os dedos para executar comandos e
escrever. Para redigir uma mensagem em braile, basta fazer
os toques certos nos seis quadrados centrais. Os números
estão representados pelas teclas que ficam na parte mais
externa do teclado.
Para facilitar a conferência do status da bateria, o
designer Shikun Sun projetou cinco pontos mecânicos também
na lateral do DrawBraille. Cada ponto representa 20% do
nível total de carga e quanto mais pontos em alto-relevo,
mais carregada está a bateria. O celular ainda tem comandos
rápidos que podem ser programados pelo usuário, player de
músicas e bloqueio de teclado. Conceito para iPhone nenhum
botar defeito.