Ainda que os testes de QI sejam questionados, eles
continuam sendo a maneira mais aceita de medir a
inteligência de uma pessoa. Em geral, um QI entre 90 e
110 é considerado normal. Um gênio pode passar de 150 e
uma pessoa com menos de 70 é classificada como
deficiente.
Sabe-se que o QI médio é mais alto nos
países ricos do que nos pobres. E, na maior parte do
mundo, o QI médio da população vem subindo alguns pontos
por década desde o início do século XX (esse fenômeno é
conhecido como Efeito Flynn, nome do cientista
neozelandês que o estudou). Confira, a seguir, cinco
maneiras de estimular o cérebro e desenvolver a
inteligência.
1 - Avance o máximo possível nos estudos
Uma pesquisa da universidade de Cornell, no estado
americano de Nova York, mostrou que cada ano de estudo
regular acrescenta vários pontos ao QI. Assim, se você
puder chegar ao pós-doutorado, não pare na graduação.
2 - Escolha uma atividade profissional
desafiadora
Um estudo realizado durante 30 anos pelo National
Institute of Mental Health americano (citado pelo Wall
Street Journal) concluiu que profissionais que
desempenham atividades complexas, resolvem problemas
difíceis no dia-a-dia ou lidam com pessoas de forma
elaborada tendem a ter melhores resultados nos testes de
QI. Aqueles que, ao contrário, realizam um trabalho
simples, que não exige raciocínio, tendem a piorar com o
tempo.