Para ele, tal afirmação não vem de uma obra de ficção
científica, mas de uma evolução natural do processo
tecnológico. "Eu não sei exatamente qual dispositivo vai
estar na nossa cabeça, mas também ninguém sabia 20 anos
atrás que existiria o celular", completou.
Mitra se
mostrou bastante confiante de que o reinado dos
celulares está no fim. E disse: "Por favor, me levem a
sério, porque a vitrola também desapareceu", disse.
Preocupação – Segundo o professor,
quando os computadores migrarem para o nosso corpo mais
dúvidas irão surgir a respeito do nosso modelo de
educação. "Como podemos avaliar um aluno que tem o
Google dentro da cabeça?", questionou, "com os
computadores dentro de nós, teremos de construir novos
métodos, já que a resposta para muitas matérias estará
armazenada no nosso corpo".