Para não entrar
neste círculo, a
dica é aproveitar
este momento para
também fazer um
mergulho para dentro
de si. Isso mesmo.
Procure se conhecer
mais e,
principalmente,
romper os limites e
paradigmas que
teimam em manter
você na mesma toada
desde sempre.
3. Não estar
pronto para aprender
Fórmulas
seguidas,
exaustivamente, ao
longo de uma
carreira não
necessariamente
serão efetivas em
novos contextos.
Muitos
profissionais,
contudo, se esquecem
desta realidade e se
fecham para outros
conceitos e
aprendizados.
Rejeitar a ideia
de que novos
contextos de
trabalho, muitas
vezes, exigem novas
competências e
conhecimentos pode
ser o primeiro
passo. “O executivo
que chega com um
modelo mental
fechado ou que não
tem essa
disponibilidade para
aprender erra
muito”, afirma o
sócio da Havik.
4. Fechar
as portas para o
feedback
Por medo de
manchar sua
reputação logo de
cara, há quem
prefira ocultar
prováveis problemas
ou descompassos nos
primeiros meses de
companhia. Se você
integra este grupo,
sinal vermelho.
“No dia D, quando
começa o trabalho, é
necessário uma
comunicação clara
para fazer alguns
ajustes de
expectativas. O
profissional precisa
se posicionar”, diz
Góis. Obviamente,
respeitando a
cultura da empresa,
alerta o
especialista.
5. Não
focar nos
relacionamentos
Os três primeiros
meses também são
essenciais para
formar alianças e
investir nos
relacionamentos com
os novos colegas de
trabalho. Muitos,
contudo, focam
demasiadamente na
área técnica e
deixam as pessoas
para segundo plano.
“Abre a porta com
quem pode ajudar
você, mas,
principalmente,
oferece uma visão
mais completa e
abrangente sobre a
realidade da
empresa”, afirma
Altora, da Exec.