O foco do produto seria os países com baixa oferta de energia e em desenvolvimento. "Estamos visando inicialmente o lançamento em mercados em desenvolvimento", afirmou o porta-voz da Nokia Leo McKay.
"Em cidades como Amsterdã, por exemplo, onde as bicicletas são provavelmente o meio mais comum de transporte, a oferta gratuita de energia seria sem limites."
O carregador estará à venda por cerca de 15 euros no final deste ano, disse a Nokia.