A tecnologia, que visa trazer mais
segurança que o modelo atual, terá leitura dos dados feita
por radiofrequência nos chamados “e-gates”. Para isso, a PF
comprará, ainda este ano, guichês de imigração automáticos
capazes de realizar a análise biométrica do passageiro,
reduzindo, por conseguinte, as filas nos aeroportos.
Segundo a publicação no Diário Oficial, qualquer autoridade do mundo poderá ler o chip e, uma vez travado, ninguém consegue alterar seus dados. Países da União Européia, Austrália, Estados Unidos e Japão já utilizam a tecnologia.
Por custar quase o dobro para ser elaborado, o passaporte com chip terá taxa de emissão mais cara ao passageiro, diz a Polícia Federal. Os valores, no entanto, ainda não foram definidos.
Na última mudança de modelo de passaporte, em dezembro de 2006, o preço aumentou de 89,10 reais para 156,07 reais.