A proposta do PJe é ser o sistema
nacional único de tráfego de dados
judiciais. Desenvolvido por técnicos do
CNJ, ele ficará à disposição dos
tribunais, que não precisarão empenhar
tempo nem dinheiro para manutenção de
sistemas próprios.
Não há regra que
imponha o uso do PJe nas cortes locais,
mas, daqui para a frente, aquelas que
quiserem manter seus próprios sistemas
serão obrigadas a fazer com que eles se
comuniquem com a plataforma criada pelo
CNJ.