No processo, seu advogado alega que um policial saiu do carro com a arma apontada para veículo de sua cliente e pediu reforços.
Durante duas horas, outros quatro policiais, incluindo uma mulher, chegaram ao local. Leila foi revistada, mas os agentes não acharam nada. Mesmo assim, com a permissão do xerife Jeffrey Dawsey, a policial teria revistado as partes íntimas de Leila e retirado seu absorvente.
O departamento de polícia negou que o absorvente tenha sido retirado à força. Segundo as autoridades, ela foi revistada porque havia suspeita de que estivesse escondendo drogas, já que foi presa várias vezes por posse de drogas, dirigir alcoolizada e agressão.