Dhairya Dand e Rob Hemsley, ambos do laboratório Media Lab, batizaram a tela em homenagem ao mito japonês de um espírito que muda de forma. O display é colocado sobre um set de acionadores e sob uma câmera montada em um projetor Kinect.
Além de projetar as imagens na tela, a câmera mede a profundidade do toque ou o quanto a borracha está sendo esticada, por exemplo. É possível também esfregar o display, que então percebe a fricção.
As imagens sendo projetadas ficam distorcidas à medida que o usuário altera a forma da tela, seja apertando o dedo para baixo ou puxando um "monte" para cima. A ideia é que as imagens em três dimensões sejam realmente tridimensionais, em vez de uma ilusão de ótica, como hoje a tecnologia trabalha. Por isso, os criadores chamam a tela de 2,5D.