O procedimento em duas etapas, também chamado de fator duplo ou multifator, protege com mais eficiência do que apenas uma senha. Quando o usuário faz login de um novo local, além da senha é preciso inserir um código enviado a um dispositivo móvel, como um celular cadastrado, via SMS ou aplicativo específico. A ideia é que, para acessar a conta, é necessário que o hacker saiba algo que o usuário sabe - no caso, a senha -, e tenha algo que ele tenha - um número de telefone cadastrado anteriormente, por exemplo.
Em fevereiro, o Twitter abriu uma vaga para engenheiro de software justamente para construir essa ferramenta, lembra a Wired. Isso provaria que a ideia já não era nova, mas os acontecimentos recentes teriam dado um senso de urgência ao projeto.