Bom de faro

O Brasil acaba de desenvolver o seu primeiro nariz eletrônico. Formado por sensores especiais que tentam imitar o funcionamento das redes neurais humanas, o aparelho é na verdade uma caixa com uma espécie de tromba capaz de diferenciar e analisar cheiros. Em fase de teste numa refinaria da Petrobras, o nariz foi desenvolvido pelas Universidades Católica e Federal de Pernambuco e possui um poder de acerto de 70%.


Por Cláudia Pinho e Lia Vasconcelos

 

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