Os cientistas verificaram que a ausência do Sol traz outros problemas. Ela aumenta o tempo de cura de um depressivo e, em alguns casos, pode até ser um dos motivos para o cancelamento do tratamento.
Na pesquisa, os cientistas da Universidade de Alabama contaram com a ajuda de pesquisadores da NASA. A agência repassou um mapa com a incidência de luz do Sol de cada cidade dos Estados Unidos. Eles cruzaram essas informações com os dados dos Institutos Nacionais de Saúde. E concluíram que nas cidades americanas mais ao extremo, onde o Sol aparece por poucas horas ao dia, o número de depressivos é sempre maior. E o tempo de tratamento, idem.
Os cientistas usarão os resultados da pesquisa para aprimorar os métodos de tratamento da depressão e, também, criarem novas alternativas de cura.