Já disponível em
Estocolmo e em outras 30 cidades da Suécia e da Noruega, o
4G está em processo de implantação em cidades dos Estados
Unidos, do Japão, e em outros países da Europa. Em alguns
casos, com poucos usuários conectados a rede, a velocidade
de tráfego pode chegar a 100 Mbps.
Para implantar o 4G Brasil, as operadoras esperam a definição da Anatel sobre quais faixas de frequência estariam disponíveis para utilização. Segundo Rhodes, o custo para as operadoras não seriam altos, uma vez que toda a estrutura dos padrões EDGE/3G seria reaproveitada.
Como qualquer nova tecnologia, os aparelhos compatíveis com o padrão 4G devem ter um custo elevado inicialmente. Com o tempo, os preços devem diminuir.
Sobre a concorrência com o padrão WiMax (Worldwide Interoperability for Microwave Access), que pode atingir uma velocidade de tráfego de até 1 Gbps em um raio de 50 km, Rhodes minimiza a competição. “Recentemente, um fabricante anunciou ter chego a marca de 2 milhões de aparelhos WiMax produzidos contra 4,8 bilhões para o formato GSM/3G. Dentro desse quadro, o 4G sempre será mais barato.”
No ano passado, a Universidade Federal do Espirito Santo iniciou testes em Vitória a fim implantar uma rede WiMAX em municípios do interior do Estado. A rede poderia ser utilizada para comunicação dos orgãos públicos e para fornecer banda larga a população.