A equipe diz que o novo projeto, em fase de testes, é o primeiro passo para melhorar a rapidez da indexação, a exatidão, a abrangência e outras dimensões do seu motor de buscas. Ainda assim, o usuário comum não irá notar muitas diferenças entre a novidade e o Google descafeinado, segundo comunicado de engenheiros da companhia
no Webmaster Central Blog.
Aqueles que mais notarão modificações são programadores e pesquisadores, diz a companhia. Por isso, ela pede que o grupo dê um “feedback” pelo próprio site, a fim de melhorar a experiência das buscas.
Matt Cutts, um dos principais engenheiros da empresa, fez uma espécie de perguntas e respostas sobre o Caffeine em um post separado. Em uma de suas respostas, Cutts disse que a alteração na infra-estrutura das pesquisas nada tem a ver com a empresa “X” ou “Y”. Ou “M” e “Y”, de Microsoft e Yahoo!.
“Eu amo competição nas buscas e eu quero muito isso, mas essa mudança tem sido feita há meses. Eu acho que o melhor caminho para o Google se dar bem nas buscas é continuar o que nós fizemos na última década ou algo assim: focar implacavelmente em empurrar nossa qualidade de busca para frente”, escreveu o engenheiro.
Em poucos testes feitos pela manhã de hoje, o INFO Online notou que as pesquisas online por meio do Caffeine são, na maior parte do tempo, mais dinâmicas. A disposição dos resultados parece ter mudado pouca coisa, em especial no topo, mas alguns artigos que não apareciam na lista principal são promovidos à primeira página, dependendo da pesquisa.
O Caffeine pode acessado pelo endereço http://www2.sandbox.google.com/